Patrocínio Paulista - Origens e Desenvolvimento
Palmira Luiza Novato Faleiros
No decorrer do século XVIII o habitante primitivo, Caiapó,
ainda na idade da pedra lascada vivia, da caça, pesca, coleta e roças
rudimentares vagando pela vasta região compreendida desde o Nordeste Paulista, o Triangulo Mineiro e a
parte meridional de Goiás, pertenciam à Nação Tapuia, ao grupo fonético Gê,
eram chamados pelos Tupis de Ubirajara (senhor do tacape, lança e borduna)
devido ao adestramento que tinham com estas armas, aos poucos foram sendo dizimados por doenças características
do brancos ou acossados por estes se retiraram para a região amazônica onde ficaram por anos
afastados da civilização. (Documentos Interessantes –Vol. XI).
Cerca de 1722 a passagem pela região da bandeira
do II Anhanguera, seguindo os passos de seu pai (Bartolomeu Bueno da Silva,
o I Anhanguera), visava descobrir o caminho de Goiás, e consequentemente as
minas de ouro que lá sabia existir. Logo em seguida foi doada uma sesmaria a Bartolomeu Bueno de Abreu,
companheiro do Anhanguera, na região no chamado pouso do Caiúruçu.
No
período ocorrido entre 1726 a 1735
ouve a vinda dos primeiros “entrantes”
para a região de acordo com a tradição
oral, talvez incentivados pela existência de pedras preciosas.
Entre 1833 e 1855 ouve a criação
e desenvolvimento na região, da
Freguesia de “Santa Barbara das Macaúbas” povoada pelos garimpeiros de
pedras preciosas existentes no leito dos rios Santa Barbara e Sapucaizinho,
localizada no “Barro Preto” na
confluência dos referidos rios. Teve eleição para juiz de paz em 1º de junho de
1833, sendo eleito José Justino Faleiros,
vereador em Franca e morador na fazenda do Jardim
das Macaúbas.
Na época já existia a Fazenda de Santa Bárbara, cujo
fazendeiro, provavelmente José Eduardo
de Figueiredo convivia pacíficamente com os garimpeiros. (Saint Hilair).
Com o passar do tempo
outros fazendeiros da região se indispuseram com os garimpeiros e peticionaram
ao governo provincial que extinguisse a freguesia, o que ocorreu em 1855 *. As
autoridades francanas compareceram ao local com as ordens do governo provincial
e pediram aos moradores do local para que se retirassem da freguesia, o que
fizeram sem impor resistência. Mais tarde seus ranchos foram queimados pelos
fazendeiros para que não voltassem a habitá-los. (VER Santa Barbara e seus ....
comunicação ao VII Simpósio de História – BH - PLN)
Os garimpeiros, sabendo da riqueza em
pedras existentes no local, não desistiram de procurá-las, apenas mudaram para
imediações, onde não eram molestados e procuraram se precaver comprando terras,
onde pudessem morar e praticar suas atividades legalmente, e assim foi que se cootizaram e adquiriram uma parte de
terras situada á margem esquerda do rio Sapucaizinho onde sabiam que
existiam em abundancia as pedras que tanto desejavam. (Escritura de Doação das
terras foi lavrada no Tabelionato de José Ferreira Mendes, em Franca SP e cópia
da mesma foi anexada ao Livro do Tombo nº 1 da Paróquia de Patrocínio
Paulista).
Em 1867 rezou-se a primeira
missa no então Garimpo do Sapucaí.
Em um rancho improvisado à ponte do Rio Sapucaí. Relato feito ao Padre
Heriberto por Antônio Bernardes Pinto
que auxiliou na missa.
A doação
do terreno a Nossa Senhora do Patrocínio ocorreu em 1869, terreno este destinado à futura Freguesia. Os garimpeiros
João Carolino Dias, José Joaquim Rouco, o comerciante Major Álvaro Carvalho
Pinheiro de Lacerda, o fazendeiro Venâncio José do Nascimento, Joaquim Carlos
Monteiro e outros interessados na fundação de uma povoação, promoveram uma
subscrição pública e com o dinheiro arrecadado adquiriram uma parte de terras da Fazenda do Turvo, naquela época pertencente ao Major Antônio Joaquim do Nascimento, doando o mesmo à Fabrica da Igreja Nossa Senhora do Patrocínio.
O documento
de doação foi passado em nome de Joaquim Carlos Monteiro e sua mulher no
Tabelionato de José Ferreira Mendes, em Franca, a 14 de julho de 1869. Cópia
deste documento foi tirada a 16 de
janeiro de 1895 e anexada à folha 2
do Livro Tombo nº1 da Paróquia de Patrocínio Paulista. No Livro do Tombo,
foi também afixada a folha de assinatura
daqueles que fizeram a subscrição pública, colaborando para adquirir o
patrimônio, mas infelizmente ela não mais se encontra no mesmo, vítima das
intempéries do tempo ou de pessoas inescrupulosas que desconhecem a importância
da documentação histórica, resta-nos os relatos de Pe.Heriberto Goettersdorfer (1905), transcritos no Livro Tombo referido acima, no Almanaque de
Patrocínio Paulista em 1985 e da tradição oral através de pessoas que ouviram
relatos de seus antepassados. (Ver monografias de Carmelino Corrêa Junior e
Anais do VII Símpósio de Professores Universitários de História)
Após a doação do Terreno
à fabrica da Igreja de N.Sª do Patrocínio a povoação cresceu rapidamente e foi
elevada a Freguesia pela lei nº 17
de 30-3-1874, a 10-3-1885 passou à Vila pela
Lei nº 23 e a lei nº 80 de 25-8-1892 elevou-a a Comarca.
Em 1892 surge em
Patrocínio a primeira banda pertencente à conferência de São Vicente de Paulo,
proprietária dos instrumentos da mesma e que ficou conhecida como “Banda Musical Filarmônica” e que era
regida pelo Maestro Firmino do
Nascimento. Em 1898 passou a integrar esta banda Manzi Antônio que veio para Patrocínio como agente do correio e
como possuía bons conhecimentos de música assumiu em 1900 a regência da mesma,
passando a ser conhecida como a “Banda do Maestro Manzi Antôni o”. Esta
corporação musical passou então a abrilhantar as noites patrocinenses alegrando
assim a população daquela época.
O Sr. Joaquim Garcia
Paiva Junior para cá mudou com sua família, e com os conhecimentos que travou
com a população, também quis montar a sua banda, recebeu muita colaboração
conseguindo seu intento, e a cidade foi, assim, brindada com mais uma
corporação musical: a “Banda do Maestro Garcia”.
Em 1905 com a extinção
da banda de Manzi Antônio os músicos das duas corporações passaram então a
tocar juntos. Com a mudança do maestro Garcia para a Fazenda a regência foi entregue
a Joaquim Braz de Figueiredo e só
nos fins de semana o maestro Garcia vinha à cidade e executava as belas composições
que compunha durante a semana. A banda exerceu atividades constantes até 1908 e
só voltou a funcionar em 1911, sendo que nesse período os instrumentos foram
recolhidos pela Câmara Municipal.
Em 1905 o padre
Heriberto Goettersdorfer escreve e lança no Livro Tombo da Igreja Matriz
minuciosos “Apontamentos Histórico Geográphicos sobre Patrocínio de Sapucahy”,
primeiro trabalho sobre nossa cidade.
A 1-11-1908 foi
inaugurada a “Santa Casa de
Misericórdia” de Patrocínio de Sapucaí, em prédio doado em 1905 pelo Cap.
João Novato para esta finalidade, situava-se na esquina da rua 13 de maio com a
Sargento Tomás, e contava com uma comissão de agenciadores de recursos composta
pelos Srs. Cel. João Villela dos Reis,
Cap. João Evangelista da Rocha, Cap. Manoel Jorge Medeiros da Silva e como
tesoureiro o Cap. João Novato. Assim, iniciou o funcionamento de tão
importante instituição para a nossa cidade. Muitos anos após, sentindo-se a
necessidade de mudanças impostas pelas circunstâncias da época foi composta nova
comissão para construção de novo prédio cujo relato será feito abaixo.
Em 1911 o maestro Garcia
através de Joaquim Braz de Figueiredo
pede à câmera a doação dos instrumentos e a reativação da banda. Neste ano o
Capitão João Novato compra novos instrumentos e os doa ao Maestro Garcia
melhorando assim a banda. No dia 7 de setembro de 1911 nasce José
Novato Dias, filho do benfeitor da corporação musical que passa então a se
chamar “Banda Sete de Setembro” em
homenagem ao filho daquele benfeitor. Em 1924 falece em Patrocínio do Sapucay o
Capitão João Novato. (Ver Almanaque pag. 175/177).
Em 1915, surge a imprensa
em Patrocínio, demonstrando claramente o progresso a que chegara esta pequena
cidade. Este fato ocorreu com o primeiro jornal “A Justiça” de propriedade de seu
também Diretor o Capitão João Novato. Seu redator era o conceituado José Nascimento a quem Sabino Loureiro
endereçou uma carta de cumprimentos transcrita no primeiro número do mesmo.
Este primeiro jornal sendo o único no município passou a funcionar como um
órgão oficial, publicando os Atos da Câmara Municipal e da Prefeitura.
O Jornal “A Justiça” teve vida longa em
Patrocínio sendo que nos Arquivos Municipais
encontra-se uma boa quantidade de seus exemplares relativos aos anos de 1924 e
1925, não se sabe porém quando deixou de ser publicado.(ver AHPP pag.118).
Outros jornais circularam em nossa cidade, sendo “O Progresso”, que embora tendo períodos em que não circulou foi o
que teve maior duração e grande importância em nossa cidade. (ver AHPP).
Em 1916 falece o grande
político patrocinense Coronel Estevam
Marcolino de Figueiredo, filho do Capitão José Eduardo de Figueiredo e de
D. Mariana Delminda de Figueiredo, foi vereador, deputado estadual e federal e
sempre defendeu os interesses de sua querida terra, grande perda sofreu a
política do município, do estado e do país.
A Câmara de Vereadores editou em 17-12-1921 o “CÓDIGO DE POSTURAS MUNICIPAIS DE
PATROCÍNIO DO SAPUCAY”, promulgado pelo então prefeito Antônio Joaquim de
Alvarenga através da Lei nº 22/21. Este documento possui trezentos e quatro
artigos e dez tabelas e por ele os vereadores regulavam os poderes do
município, assim como disciplinavam a política sanitária, a segurança pública,
os salários dos servidores e também as normas fiscais e urbanísticas. Este é um
“pitoresco documento” que trata de preceitos da mais variada ordem como de
matéria constitucional, administrativa, processual, tributária e Penal. Mais
detalhes no interessante capítulo DURA
LEX, no Almanaque Histórico de Patrocínio Paulista, coordenado pelo saudoso
Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos,
pag. 186.
Em 1924 Patrocínio perde dois
expoentes de sua história:
A 13 de junho de 1924,
faleceu em nossa cidade o Capitão João
Novato considerado o 1º benemérito da Santa Casa de Misericórdia de
Patrocínio Paulista, contava 60 anos de idade, era viúvo de D. Luiza Dias
Pereira, tinha 7 filhos, foi homenageado por necrológio do Jornal o Progresso
de 15-6-1924.
A 19 de novembro de
1924, faleceu o poeta Jorge Faleiros,
patrocinense nascido a 3-11-1898, filho de Francisco Cândido de Assis Falleiros
e D. Ana Claudia Falleiros faleceu em São José dos Campos, SP com apenas 26
anos de idade. Poeta muito culto e de grande sensibilidade nos legou belos
poemas que foram editados em seu livro póstumo “Nirvana”. Este livro foi reeditado com acréscimos durante o
mandato do Prefeito José Milton Faleiros. O nome de Jorge foi dado pela lei nº
4.418, de 26-11-1957 ao Ginásio Estadual de Patrocínio Paulista que passou a
chamar-se Ginásio Estadual “Jorge
Faleiros”.
A 30 de setembro de 1941 foi fundada a Cooperativa de Laticínios de Patrocínio do Sapucaí Ltda., no
distrito de Itirapuã, Município de Patrocínio Paulista, quando subscreveu um
capital de trezentos e nove contos de réis. Mais tarde sua sede se transferiu
para Patrocínio Paulista e chegou a produzir todos os sub produtos do leite
como queijos de vários tipos, destacando-se entre eles o famoso parmesão marca “DOLLAR”, Manteiga, caseína e lactose. Esta importante cooperativa chegou a
abranger um amplo raio de ação congregando os municípios de Itirapuã, Franca,
Restinga, Pedregulho, Cristais Paulista, Jeriquara, Rifaina, Igarapava,
Ribeirão Corrente, Buritizal e Ituverava no Estado de São Paulo e em Minas
Gerais os de São Tomaz de Aquino, Capetinga, Ibirací e Claraval, sendo que em
1971 congregava 547 associados, com um capital de CR$ 644.871,95. Era filiada à
Cooperativa de Laticínios do Estado de São Paulo, entregando a ela cerca de 35
000 litros diários que eram distribuídos á população com o nome de “Leite Paulista”.
A
2 de junho de 1943 foi fundada a Cooperativa
Agrícola Mista de Patrocínio do Sapucay, que se propunha a fornecer bens de
consumo necessários à lavoura. Mais tarde foi integrada à cooperativa de
Laticínios passando a fazer parte do Departamento de Compras e Vendas desta
cooperativa.
Em 1950 foi Inaugurado o
primeiro Posto de Assistência
Médico-Sanitária (PAMS), criado pelo Governo Estadual em julho de 1949.
Funcionava em prédio alugado situado na esquina da rua Major Álvaro com a rua
João Villela, tendo a finalidade de proporcionar assistência médica gratuita a
crianças e adultos, vacinação de crianças e fiscalização sanitária em
residências e estabelecimentos comerciais.
A “Escola Estadual Jorge
Faleiros” foi criada, pelo ato publicado no DOE de 30 de dezembro de 1953,
tendo como mentor o Sr. José Alves de Souza Faleiros Júnior (Juquinha Faleiros),
professor e farmacêutico na cidade.
O Frigorífico
Sapucaí Paulista S/A a 10 de março de 1955 passa a fazer parte da
Cooperativa Industrial Agropecuária de Patrocínio Paulista, prestando serviços
a seus associados, abatendo o gado de corte necessário, fornecendo carne verde
aos açougues da região, produzindo grande quantidade de embutidos e também
produzindo charque, sebo e outros derivados que o comercio regional
necessitava.
A Cooperativa de Crédito de Patrocínio Paulista de Responsabilidade Ltda.,
foi criada a 1º de abril de 1956, visando o suprimento do capital de giro de
todas as demais cooperativas em funcionamento no município. Em 26 de outubro de
1977 seu saldo positivo foi assumido pelo Banco do Estado de São Paulo
(BANESPA), cuja agência foi inaugurada no mesmo prédio da cooperativa
liquidante.
A Cooperativa
dos Cafeicultores de Patrocínio Paulista foi fundada em 7-11-1959.
A Cooperativa de Consumo foi fundada em 1º de julho de 1961, de
grande utilidade para os consumidores em geral, permaneceu ativa por quase 11
anos, prestava bons serviços à comunidade e encerrou suas atividades em 18-2-
1972.
O Posto de Assistência Médico-Sanitária recebeu através da Lei
Municipal nº 166 de 17 de fevereiro de 1958 do Prefeito em exercício Sr.
Ederval José dos Reis, a doação de um terreno com a dimensão de 900m quadrados,
sito à rua 10 de Março, para a construção do prédio do referido posto, o qual
foi construído em dois pavilhões pelo Instituto de Previdência do Estado e
inaugurado em 5 de dezembro de 1961 passando a funcionar na mesma data como
divisão de atendimento para adultos e crianças.
O Posto de Assistência Médico-Sanitária (PAMS), se transformou no Centro de Saúde IV pertencente ao
Distrito Sanitário 6-3, de Franca, de acordo com a publicação da Secretaria de
Saúde no DO em 18-3-1970.
O CLUBE HIPICO DE PATROCÍNIO PAULISTA foi fundado em 29 de junho de
1964, tornando-se realidade o sonho de vários Patrocinenses amantes do hipismo.
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Patrocínio Paulista e
Itirapuã, SP. Foi fundado por iniciativa do Sr. Emílio Bertoni, e com a
presença de 204 pessoas, todas residentes neste Município de Patrocínio
Paulista, SP, foi inaugurado e passou a funcionar no dia 27 de setembro de
1970.
A produção da Cachaça Elisa inicia-se na Fazenda Santa Elisa, empresa familiar
fundada em 1972 no município de Patrocínio Paulista pelo professor Norte
Americano Bruce Baner Johnson, radicado no Brasil, que se apaixonou pelo país,
pela cultura e pela cachaça. Casou-se nos anos 60 com uma brasileira natural de
Patrocínio Paulista, neta de produtores de cachaça, e passou anos estudando e
desenvolvendo uma metodologia exclusiva e inovadora para aperfeiçoar a produção
dessa iguaria nacional até iniciar a produção da sua própria cachaça, a Cachaça Premium Elisa.
A Igreja Evangélica Assembléia de Deus, foi fundada nesta cidade em
1973, por alguns fieis vindos de Franca S.P visando a propagação do Evangelho,
ou seja, a verdadeira palavra de Deus.
O Sindicato Rural de Patrocínio Paulista foi fundado em 1976 por
homens abnegados tais como Juca de Andrade, Tarcísio Leite, o jovem Edson
Castro do Couto Rosa e outros, que criaram os estatutos sociais constituindo
assim, de direito e de fato, uma nova entidade em Patrocínio Paulista para
representar a agropecuária.
Fundação da entidade que
recebeu o nome de “Centro Espírita
Cristo Consolador” em 12 de Setembro de 1976.
O Centro Comunitário “Maria do Rosário” surgiu em Patrocínio Paulista
como uma nova entidade filantrópica, sem fins lucrativos, fundada em 29 de
outubro de 1979, com verba do governo estadual através da Secretaria de Promoção Social e com verba do governo municipal.
Surgiu da iniciativa de diversas pessoas da comunidade patrocinense juntamente
com a equipe técnica do SESC – Franca (Serviço Social do Comercio), com o
objetivo de criar uma entidade social que atendesse aos moradores do bairro.
A nova entidade recebeu o nome de
Centro Comunitário “Maria do Rosário”, em homenagem muito merecida à antiga
moradora do bairro Santa Cruz, Maria do
Rosário do Nascimento, nascida em 01 de Abril de 1896, que havia falecido a
pouco mais de dois anos, em 20 de janeiro de 1977, filha de Manoel Andrade do
Nascimento e de Marcilhina Maria da Conceição.
Referências:
1. (Documentos Interessantes –Vol. XI).
2. Relatos Orais
3. Monografias de Carmelino
Correa Junior.
4. Livro de Tombo da Paróquia de
Nossa Senhora do Patrocínio
5. Almanaque Histórico de Patrocínio
Paulista, SP. 1985.
6. Anais do VII Simpósio de
História – Belo Horizonte – MG.
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